terça-feira, agosto 01, 2006

 

Deus não nos dá uma dor maior do que podemos suportar.

Considere 1 Coríntios 10:13-14: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar. Portanto, meus amados, fugi da idolatria.” Note que este trecho contém uma promessa e uma condição. A promessa é que não seremos tentados além das nossas forças para resistir. A exigência é que fujamos da idolatria. Se nos entregarmos ao pecado, não há remédio. A idolatria é a colocação de qualquer coisa entre Deus e nós. Pode ser algum objeto material, como acontece quando pessoas usam estátuas ou imagens para tentar visualizar Deus. Tais objetos acabam assumindo um signficado místico, e fazem exatamento o oposto do seu propósito original. Semelhantemente, existem objetos e desejos que freqüentemente não reconhecemos como ídolos. Cada um deles se torna mais importante do que o próprio Deus. Sacrificamos a vontade de Deus em nossas vidas para obter essas outras coisas. É uma forma de idolatria igual ao erro de se ajoelhar diante de um bezerro de ouro. Qual a solução? A palavra de Deus nos dá as respostas em muitas passagens. Por exemplo, Gálatas 5:19-23 mostra que a resposta é de substituir os ídolos em nossas vidas com o fruto do Espírito de Deus. Para isso, temos de cultivar um amor para com Deus que reconhece a necessidade de nos alimentar diariamente da verdade de Deus. “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos” (1 João 5:3). Esses mandamentos, que vieram pela revelação do Espírito Santo, devem guiar todos os aspectos das nossas vidas. ***** As cidades de Sodoma e Gomorra são o símbolo da depravação moral, sob todos os aspectos, elas foram citadas por Jesus como exemplo de pecado. A sua população não tinha interesse em mudar, pois o problema além de espiritual também era cultural, mesmo com Abraão intercendendo, Deus as destruiu. Não adianta Deus querer que mudemos, se nós não quisermos. Ele não usurpa o nosso direito de escolha, ou seja, Ele não interfere no livre arbítrio do homem. O caso de Noé foi semelhante, a depravação estava generalizada e as pessoas não queriam saber de Deus e Ele agiu como bem Lhe aprouve. Caim foi homicida, se deixou levar pela inveja que se transformou em ódio. Desprezava as coisas de Deus, por isso deu uma oferta qualquer que não teve Sua aceitação. Enquanto que Abel, seu irmão, sempre foi cuidadoso com as coisas de Deus. Caim não se arrendeu do que fez e, semelhantemente, Judas apenas sentiu remorso por isso se suicidou. Então ambos desprezaram e perderam a chance de salvação, cujos destinos foi o inferno. Com Amor em Cristo Graicy 16-12-06.

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