segunda-feira, setembro 15, 2003

 

A suprema Exelência da Caridade. I Corintios 13.

Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria É só o amor, é só amor Que conhece o que é verdade O amor é bom, não quer o mal Não sente inveja ou se envaidece Amor é fogo que arde sem se ver É ferida que dói e não se sente É um contentamento descontente É dor que desatina sem doer Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria É um não querer mais que bem querer É solitário andar por entre a gente É um não contentar-se de contente É cuidar que se ganha em se perder É um estar-se preso por vontade É servir a quem vence, o vencedor É um ter com quem nos mata a lealdade Tão contrário a si é o mesmo amor Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem Agora vejo em parte Mas veremos face a face É só o amor, é só amor Que conhece o que é verdade Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria Deus te abençoe hoje e sempre. irma Graicy

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